Vestido de Penas
Vestido longo com penas coletadas após a migração dos gansos selvagens. Cada pena foi abençoada pelos ventos do norte.
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Vestido longo com penas coletadas após a migração dos gansos selvagens. Cada pena foi abençoada pelos ventos do norte.
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Estrutura talhada em raízes de salgueiro, entrelaçadas enquanto ainda verde. A memória da árvore sussurra contra o torso, moldando silhuetas orgânicas.
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Manto tecido a partir do musgo colhido no lado norte dos antigos menires. Retém o sussurro da floresta e o frescor da primeira geada da manhã.
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Galhadas naturalmente caídas são transformadas em grampos que canalizam a força dos cervos machos da floresta.
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As aranhas da floresta tecem padrões únicos que capturam o orvalho da manhã. Cada colar é uma obra de arte viva.
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Feita com a pele de uma anciã que partiu em paz. Sua essência permanece nesta bolsa, oferecendo proteção a quem a carrega.
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Salto fino esculpido em madeira de vidoeiro, com a curvatura elegante do caule de um lírio. A "flor" no peito do pé é uma pétala única de porcelana orgânica, pintada à mão com os reflexos do lago ao amanhecer.
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Este sapato bifurca-se delicadamente em dois dedos, permitindo liberdade e conexão com a terra. Confeccionado em veludo cor de luar, com finos fios de prata entrelaçados que contam a história do seu compromisso.
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Sapatilha minimalista feita de folhas de bananeira prensadas e tratadas, tão leve que parece feita de ar.
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Um amuleto entalhado em ossos e esculpido com runas antigas que sussurram segredos da floresta adormecida. Pendurado em um cordão de couro curtido com tanino de carvalho, envelhecido pelo tempo e pelas estações.
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Assento orgânico cultivado a partir do micélio do cogumelo Orelha-de-Pau, que naturalmente se expande para formar uma concha acolhedora e resistente. O encosto é uma grande e única superfície do fungo, lisa e aveludada.
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